No final de 2023, descolei um mini PC para realizar experimentos diversos. Nesta semana, pus em prática um deles: usar (quase que) exclusivamente Linux.
Ao longo da semana, registrei as dificuldades, descobertas, curiosidades e tudo mais que achei relevante a fim de escrever um relato, como se fosse um diário. Este texto, no caso.
Antes, alguns avisos para contextualizar o experimento:
- Comecei minha vida nos computadores usando Windows e desde 2015 uso macOS. Faz muito tempo que acompanho o Linux à distância, tendo contatos esporádicos com o sistema, nada aprofundado. Creio que esta semana foi a imersão mais profunda que já fiz no sistema.
- O mini PC é relativamente fraco (perto do MacBook Air com chip M1, é bem lento). Isso afetou bastante o uso em alguns momentos. (Detalhes técnicos: tem um chip Intel N100 e 8 GB de RAM DDR5.)
- Para piorar, o único monitor que tenho disponível é um com resolução 4K (3840×2160). Além de exigir mais do computador, o sistema se embananou em alguns momentos para renderizar elementos na proporção e tamanhos corretos.
Embora tenha escrito em tempo real este diário, preferi usar o tempo verbal no passado, por consistência e para facilitar do meu lado.
Fim de semana, 20–21 de janeiro
Estou usando o Fedora 39 com Gnome 45 no mini PC. Foi a primeira distribuição que me ocorreu instalar nele, mas após algumas conversas nos comentários do Manual, resolvi expandir os horizontes e dei uma olhada no LXQt e, depois, no KDE Plasma.
Aparentemente não existe uma distribuição de referência para esse ambiente, como o Fedora é para o Gnome, então fui de Debian 12.
Fiquei surpreso com a flexibilidade do Plasma. Tinha uma visão ruim do KDE, de que o excesso de configurações pudesse ser um fardo — em vez de fazer as minhas paradas, ficaria fuçando no sistema. Na real, os padrões do Plasma são bem coerentes e, onde não são, as opções infinitas ajudam a ajeitar as coisas.
Como se fosse um ensaio para a semana, fiz alguns avanços básicos no ambiente a fim de sentir o clima, como configurar meus e-mails no KMail, o cliente de e-mail padrão do KDE. (Clientes de e-mail, como se sabe, são difíceis; eu nunca tinha usado o KMail.)
Outra coisa que me causou certo desgosto foi o excesso de aplicativos pré-instalados, mas aí a culpa é do Debian.
Segunda-feira, 22 de janeiro
Acordei com uma missão: reinstalar o Debian com o mínimo de coisas. Topei com este tutorial que, apesar de defasado, deu resultado.
Para resumir o tutorial à parte que importa, basta instalar o Debian sem ambiente gráfico e, no primeiro login, instalar os pacotes básicos do KDE Plasma com este comando:
sudo apt install kde-plasma-desktop plasma-nm
Depois, reiniciar o sistema com:
sudo reboot
Ao retornar, a tela de login do Plasma aparece em toda a sua glória.
Ou quase. Não sei por qual motivo, a parte de redes Wi-Fi apareceu quebrada, mesmo com uma conexão à internet ativa e funcionando. O ícone na bandeja do sistema era aquele que aparece quando não há conexão e, o mais grave, ao abrir a lista de redes Wi-Fi ao alcance do computador, nenhuma aparecia, nem mesmo a conectada.
Pesquisei o que poderia ser, mexi em uns arquivos do sistema e, após reiniciá-lo, as redes Wi-Fi apareceram. Acho (um grande “acho”) que a solução foi alterar managed=false
para managed=true
no arquivo /etc/NetworkManager/NetworkManager.conf
. Típico Linux.
A instalação mínima do KDE Plasma é bem mais agradável. Vem com alguns apps básicos, como o editor de textos Kate (ótimo!), o navegador Konqueror (meh) e ferramentas do sistema, e só.
Decidi jogar seguro. Minha lista de aplicativos essenciais — além do Kate — foi esta:
- Navegador: Firefox;
- E-mail: Thunderbird;
- Gerenciador de senhas: KeePassXC.
Para ter acesso aos meus arquivos que estão no MacBook, instalei o Syncthing nos dois computadores. Assim, as alterações que fiz ao longo da semana no Linux foram replicadas no Mac.
Um “problema” da instalação mínima do KDE Plasma é que ela é… bem, mínima. Ao longo do dia, notei que não havia um descompactador de arquivos (instalei o Ark) nem um visualizador de imagens (Gwenview).
Com o uso, outras questões menores do Linux no geral surgiram. Por exemplo: escrever acentos e caracteres especiais menos usuais, como reticências (…) e travesão (—).
Conhecia o método do Ctrl + Shift + U e uma série de dígitos. Funciona, mas é demorado e difícil de memorizar. Foi aí que descobri a tecla de Composição (Compose), que abre um leque de novos atalhos. Ótimo. Configurei a tecla Caps Lock como a de Composição e aprendi quase todos os atalhos mais usados no dia a dia. Só faltaram as aspas bonitinhas. Não consegui de jeito maneira fazê-las.
(Esse negócio de alterar os atalhos no teclado é muito útil! Meu teclado é daqueles “para Mac”, o que no Linux e no Windows significa que ele inverte as teclas Alt e Meta (a que costuma ter o logo do Windows). Consegui invertê-las nas configurações do Plasma. Outro exemplo: o atalho padrão do Klipper, o gerenciador da área de transferência nativo, é Meta + V, mas estou acostumado ao atalho que defini para o app Maccy, no macOS: Shift + Alt + C. Novamente, foi trivial fazer essa alteração.)
Último perrengue do dia: converter Markdown para HTML. No macOS, uso um atalho (do aplicativo Atalhos, da Apple). Seleciono o texto, clico com o botão direito do mouse na seleção e em um item no menu de contexto para fazer a conversão.
Aqui, apelei ao método anterior, um script simples baseado no Pandoc que executo no terminal. (Tem um tutorial no Manual.) Como nada é perfeito, bati cabeça porque os comandos pbcopy
e pbpaste
não funcionam no Wayland. Descobri que existe um similar para esse cenário, o wl-clipboard.
(Não vou adentrar à questão “o que é Wayland” aqui. Para o escopo deste relato, é irrelevante.)
Terça, 23 de janeiro
A primeira missão do dia foi descobrir como fazer aspas bonitinhas. (Sim, eu sei que é uma bobagem, mas cada um com suas excentricidades, certo?) Os atalhos da tecla de Composição estão previstos no arquivo /usr/share/X11/locale/en_US.UTF-8/Compose
. Foi só abri-lo e procurar pelas aspas desejadas.
Pena que é um contorcionismo fazê-las. Desisti, por ora.
Um momento que temia chegou: lidar com imagens. A princípio, imagens simples (o ícone deste aplicativo do dia), que não exigiram edição elaborada. Só precisei convertê-las em um formato exótico (*.avif
). Funcionou tudo muito bem.
Esse post me lembrou de um pequeno luxo que tenho no macOS: o expansor de texto, que me permite escrever uma palavra e desdobrá-la em um texto pré-definido maior. O macOS tem esse recurso nativo (e o mais legal é que ele sincroniza com o iPhone), o que sempre me desincentivou a dar uma olhada no Espanso, que tinha vontade de testar.
Infelizmente, não deu. O Espanso não está no repositório do Debian e não tem um Flatpak. (Novamente: se isso soou grego, desculpe; não cabe explicar aqui.) Tentei seguir as orientações do desenvolvedor para instalá-lo no meu sistema, mas acabei com um erro no terminal. Faltou alguma biblioteca, algo do tipo; nem quem faz o app sabe ao certo. Copiei e colei na mão o texto de que precisava.
No próximo post, o da mesa de trabalho do Wallyson, mais problemas. Uso um aplicativo web, o Squoosh, para converter e otimizar imagens em *.avif
. Sempre subo as originais para fazer a conversão, o que não funcionou com as fotos enormes que o Wallyson mandou. Como o Squoosh executa os comandos localmente (acho), o Squoosh saturou os recursos do computador e travou o Firefox quando tentei redimensionar uma foto. Tudo bem. Redimensionei localmente com o Gwenview e subi imagens menores para o Squoosh. Acho que ninguém percebeu a diferença.
Outro empecilho da instalação mínima: ela não traz o aplicativo que tira prints da tela, o Spectacle. Outra grata surpresa, aliás: é tão completo quanto a ferramenta nativa de prints do macOS, que acho ótima.
A próxima parada foi a planilha eletrônica, que uso para gerenciar algumas áreas do site, como assinaturas e contabilidade. No macOS uso o Numbers, da própria Apple. O problema é que ele salva planilhas em um formato proprietário, o *.numbers
, que o Calc (do LibreOffice) não lê.
Tentei exportar uma planilha das mais simples para o formato do Excel (*.xlsx
), comum aos dois aplicativos. E… funcionou, em alguma medida: abriu, só que sem filtros e formatações condicionais.
Fosse só esse o problema, ok, consigo refazer. O maior é que o Calc é horroroso e abriu nas proporções erradas (a tela 4K volta a me assombrar). (A propósito, outras poucas partes do sistema também não se acertaram com a alta resolução, como a janela de abrir/salvar.)
Descartei a ideia de usar o Calc e abri uma exceção no experimento: atualizar as planilhas que uso na parte ~business do Manual no MacBook mesmo.
Nessa hora, a saudade do macOS bateu forte. Ou talvez eu devesse chamar de abstinência.
Abri o Mastodon para espairecer e topei com um post falando da passada de chapéu do KDE para ajudar no desenvolvimento do Plasma 6, a próxima grande atualização do ambiente gráfico.
Fiquei sensibilizado e doei € 10. (Fiz o sinal de euro com a tecla de Composição: Composição + E, depois = sem soltar a tecla de Composição. Tão mais fácil no macOS — Option + Shift + 2.)
À noite, pouco antes de dormir, lembrei-me de que não havia preparado a newsletter do Órbita, algo que devia ter feito segunda à noite. Aprender um novo sistema operacional ocupa um espaço equivalente a cinco campos de futebol na tua cabeça.
Quarta, 24 de janeiro
Tirei o dia para recuperar alguns tópicos ainda não abordados no diário — não antes de preparar e enviar a newsletter do Órbita. Vamos por tópicos:
- RSS: O KDE tem um aplicativo, o Akregator (essa pira com a letra “K” me mata), bem decente, mas não sincroniza com serviços externos, como o Miniflux do PC do Manual. Dos apps feitos em Qt (a “base” do KDE), o único com esse recurso é o RSSGuard. Funciona, só que é feio que dói. Talvez beleza não seja fundamental, mas em um aplicativo de leitura, é sim. Decidi acessar o Miniflux pela interface web mesmo. Não é um NetNewsWire (o app que uso no macOS), mas é agradável, personalizável (posso editar o visual com CSS) e tem atalhos no teclado.
- Atalhos no teclado: A linha que separa o que é estranho do que não me é familiar ficou borrada o tempo todo. Dito isso, alguns atalhos são bem estranhos, não importa como os encaremos. Meta + Page Down para minimizar janelas e (esse é inexplicável) Ctrl + S para fechar o Thunderbird, sendo que o atalho padrão do ambiente para essa finalidade é Ctrl + Q, são os que me ocorrem.
- (Descoberta acidental: o Krunner, um negócio parecido com o Spotlight do macOS. Até o atalho é o mesmo!)
- A família de fontes Noto é muito agradável. O KDE Plasma a instala e usa por padrão, o que mitigou muito da estranheza que senti com tipografia no Gnome e LXQt.
- O Thunderbird funciona super bem, mas é bem doido em alguns momentos (ainda inconformado com o Ctrl + S). Existe uma opção de preferência por mensagens em texto puro (amo), mas não consigo alterar o tamanho da fonte das mensagens de maneira permanente sem alterar todas as fontes da interface. Depois de muito procurar, alguém num fórum obscuro disse que era só segurar a tecla Ctrl e rolar a rodinha do mouse. Ok, mas não é persistente nem consistente. Outra doideira é o jeito com que ele lida com listas de tarefas. Ou não lida. Parece que não tem sincronia em tempo real, então a sincronia meio que atropela ou é atropelada por outros dispositivos/aplicativos sincronizados. Após alguns conflitos, removi as listas e passei a usá-las só no celular. Não curto muito o conceito de mega-aplicativo com tudo junto, caso do Thunderbird. Prefiro apps independentes que conversam entre si — o de e-mail, o de calendário, o de tarefas. A gente se vira com o que tem.
Vou separar da lista o comentário do Firefox porque vale o detalhamento.
No Linux, o Firefox parece estar mais “em casa” que no macOS, mas mesmo aqui a maneira como ele lida com texto é única, o que é enervante. Dois exemplos:
- No KDE Plasma, dois toques na tecla Home/End te levam ao início/fim do parágrafo. Isso não funciona no Firefox.
- No KDE Plasma, ao avançar ou retroceder o cursor por palavras (Ctrl + seta), o cursor sempre para à frente do espaço depois da palavra. No Firefox, o cursor fica sempre grudado à palavra.
Não é melhor nem pior, só é diferente. Esse é o problema.
A pequena rusga com a maneira como lida com texto é a minha única crítica ao Firefox. De resto, é um navegador muito gostoso de usar, e com as melhores extensões: adorei o preenchimento automático de senhas com a do KeePassXC, designar sites da Meta e do Google a contêineres específicos e, acima de tudo, desfrutar do poder da uBlock Origin, de longe o melhor bloqueador de anúncios.
Quinta, 25 de janeiro
Acordei com vontade de dar outra chance ao KMail e testar um negócio que conheci na véspera, o Merkuro, um aplicativo mais moderno que o KOrganizer para calendário, listas de tarefas e contatos.
Levei um tempão até descobri que o Merkuro ainda se chama Kalendar no repositório do Debian. Instalei, funcionou e não estava consumindo muita memória, o que me levou de volta ao KMail e a perceber que tudo isso foi um erro, um desperdício de tempo. O KMail é mais estranho que o Thunderbird. Segui com este.
Outra descoberta tardia (para o experimento) foi o KWrite, um editor de texto derivado do Kate e bem mais simples (mesmo depois de eu ter depenado o Kate), com apenas o que eu preciso. Mudei para o KWrite.
Descobri, também, outros efeitos colaterais da instalação mínima do KDE Plasma:
- Existe um pacote para o LibreOffice que deixa a interface bonita e correta em telas de alta definição, o
libreoffice-plasma
. Agora sim! (O nome do pacote varia dependendo da distribuição.) - No fim de semana, havia topado com um plasmoid (como os widgets são chamados aqui) de anotações que era maravilhoso, similar ao FiveNotes que uso no macOS (porém com uma nota só, em vez de cinco). Não o achava de jeito nenhum, até descobrir que ele faz parte de um pacotão de plasmoids básicos, o
plasma-widgets-addons
.
Voltei minhas atenções ao Thunderbird, ou à fonte dos e-mails em texto puro. Não é possível que não dê para mudá-la. E, de fato, dá, de um jeito nada ortodoxo, mexendo nas configurações avançadas.
Caso esteja nesse perrengue (alguém?), é só editar a fonte desejada no campo font.name.monospace.x-unicode
e o tamanho, em font.size.monospace.x-unicode
.
Achei que tivesse comentado no diário da sina do aplicativo de descanso dos olhos (RSI, na sigla em inglês). Tentei o RSIBreak e o Workrave, e ambos funcionam mal por motivos distintos. Quando estava prestes a desistir, topei com um plasmoid, o Fokus, que é ótimo, só não me avisa quando o tempo esgota. Suspeito que seja algum problema com o Wayland.
Os avanços do dia me animaram um bocado. Será… que estou… empolgado??
Aí fui editar o podcast do Manual (respondendo perguntas dos assinantes sobre esta experiência do Linux; ouça) e me deparei com a interface do Audacity toda zoada, minúscula:
Editar o podcast nessas condições (sem tempo de buscar uma solução, que de qualquer modo parece que ainda não existe) foi a pior parte da semana. Sorte que o podcast é simples e exige poucas intervenções.
Não cheguei a precisar de um editor de imagens (iria de Krita) nem de vídeos (Kdenlive). Também não falei de uma das coisas mais bacanas do Linux: o KDE Connect (precisa de um celular Android para funcionar bem).
Conclusões
Sim, daria para usar Linux no computador como único sistema operacional sem (muito) perrengue. Algumas tarefas são mais intuitivas e/ou funcionam melhor aqui, outras não, mas boa parte dos desconfortos e estranhezas desta semana decorreram do computador fraco que usei ou da minha falta de familiaridade com o sistema.
Num sentido mais amplo, foi uma semana desastrosa. Estive distraído, esqueci da newsletter do Órbita, minhas listas de tarefas — que me ajudam muito — viraram uma bagunça. O ritmo do Manual foi afetado; diminuiu a olhos vistos.
Parte considerável do meu tempo foi gasta com o sistema operacional e suas limitações, peculiaridades, diferenças; fazendo pesquisas em fóruns e sites obscuros para entender como as coisas funcionam e, vez ou outra, (tentar) solucionar problemas que não deveriam acontecer.
A maioria desses entraves, devo dizer, foram pontuais ou esperados em uma transição do tipo. Acredito que se desse continuidade ao experimento, ganharia “ritmo de jogo” com o tempo, ficaria mais à vontade no Linux.
No geral, fiquei satisfeito — impressionado, até. Por baixo da aspereza da interface do Linux (de todos os ambientes gráficos, talvez com exceção do Gnome), dos aplicativos meio feios e tudo mais, há boas ideias e um sistema muito funcional.
É nos detalhes que o Linux me perde. Um, ou melhor, dois que parecem bobagens, mas que senti demais: a falta de um dicionário e de um tradutor no botão direito do mouse. O macOS tem esses dois recursos, e vários outros do tipo, que parecem supérfluos à primeira vista, mas que deixam a vida mais fácil, que agilizam tarefas, que — para usar um termo que detesto — me deixam mais produtivo.
Tenho um… digamos, alinhamento filosófico muito mais forte com o software livre, com o Linux, do que com a Apple. Ao longo da semana, a ansiedade e a exaustão cognitiva da parte mais mecânica do experimento dividiu espaço com um tipo de satisfação, chame-a de paz de espírito, se quiser, maravilhosa, que foge ao racional.
Por mais que eu torça o nariz para esse tipo de maniqueísmo, senti que estava fazendo o “certo”, como se usar Linux fosse um imperativo moral, ao passo que usar produtos da Apple significasse a concordância tácita com suas práticas comerciais desprezíveis e com o elitismo impregnado em sua marca.
(Coitada da minha psicóloga na nossa próxima sessão.)
Usar Linux é como ser vegano em um mundo que não consegue parar de comer carne, mesmo que isso custe o nosso futuro. Faço essa analogia resignado, alguém que diminuiu em muito o consumo de carne vermelha, mas que ainda não nega uma picanha se lhe é oferecida.
(Errei a digitação de “oferecida”. O macOS corrigiria esse deslize automaticamente; no Linux, tive que voltar e corrigir eu mesmo.)
Passarei a próxima semana em trânsito e, por isso, de volta ao MacBook, ao cercadinho da Apple. O futuro é uma incógnita. Foi bom enquanto durou.
Fonte
aplicativo correios rastreamento
Fonte: https://manualdousuario.net/
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