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O Projeto de Lei 583/21, de Campos Machado, proíbe todas as instituições financeiras do Estado de São Paulo de oferecerem o Pix aos usuários. Pelo menos, até que o Banco Central (BC) demonstre em um laudo técnico quais são os mecanismos de segurança criados para prevenir transações fraudulentas ou feitas por criminosos mediante roubo ou sequestro.
Ontem, a Alesp aprovou que o projeto seja analisado como “proposição de urgência”. Isso significa que a proposta que suspende o Pix pode ser uma das primeiras a ser votada nesta quarta-feira, assim que o parlamento estadual abrir a sessão ordinária, às 16h30.
A Alesp aprovou o trâmite rápido após o deputado Campos Machado enviar um requerimento para que o PL ganhasse caráter de urgência na semana passada.
Pix virou “tentação do bandido”, diz autor do projeto de lei
O deputado justifica a proposta de banir o Pix dizendo que criminosos adaptaram sua atividade entorno da ferramenta de pagamento instantâneo, “utilizando-se de sequestro-relâmpago, violência, ameaça até morte, para o seu intento, elevando drasticamente os índices de crimes desse tipo”.Mercado Livre forma aliança contra produtos falsos da Levi’s e outras marcas
O parlamentar também destaca que houve aumento de crimes relacionados ao Pix em São Paulo, “razão pela qual, em nome da segurança e da integridade física dos cidadãos, é que propomos o presente projeto de lei, suspendendo o mecanismo do Pix, que é a ‘tentação do bandido’, no momento”.
A proposta quer suspender a resolução do BC aprovada em agosto de 2020, que autoriza instituições financeiras a receberem e transferirem dinheiro usando o Pix. Assim que o órgão apresentasse um relatório técnico sobre os mecanismos de segurança da opção de pagamento, a lei estadual seria revogada.
BC criou limite de R$ 1.000 para frear crimes com Pix
O Banco Central tem se mobilizado para evitar crimes envolvendo o Pix. Em agosto, o órgão instituiu um limite noturno de R$ 1.000 para qualquer transferência que usa a ferramenta entre 20h e 6h. Além disso, o BC criou portarias que obrigam bancos e instituições de pagamento a monitorarem contas com atividade suspeita. Essas contas devem ser incluídas em um relatório sobre segurança.
Apesar do alarde sobre crimes envolvendo a opção de pagamento, no qual se baseia o projeto de Campos Machado, o diretor de fiscalização do Pix, Paulo Souza, comentou na época que para cada 100 mil transações por meio da ferramenta, apenas 0,5% tinham alguma relação com fraude ou eram consequência de um ato violento, como sequestro ou roubo.
Com informações: Alesp e Mobile Time
Projeto de lei para banir Pix em São Paulo tem tramitação urgente aprovada
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Fonte: https://tecnoblog.net/537178/projeto-de-lei-para-banir-pix-em-sao-paulo-tem-tramitacao-urgente-aprovada/
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